Formação Diocesana sobre o Conselho Nacional de Leigos do Brasil

A Diocese de Itabira Coronel Fabriciano realizou no dia 20 de abril, na ARPAS, João Monlevade, um momento formativo para todos os Coordenadores(as) diocesanos e regionais de pastorais, movimentos e serviços sobre a organização do laicato e como criar o Conselho Diocesano de Leigos. A assessoria do encontro foi da Presidente do Conselho Nacional do Laicato do Brasil- Leste 2, Leci Conceição do Nascimento e do Secretário do CNLB-Leste 2, Leonardo Henrique de Souza Moura. O objetivo foi proporcionar aos participantes tomarem conhecimento, bem como, a consciência do seu protagonismo como sujeito eclesial, tanto na Igreja como na Sociedade.

O Concílio Vaticano II compreendeu o cristão leigo como um membro efetivo da Igreja, e a Exortação Christifideles Laici retomou e afirmou os fiéis leigos como SUJEITOS ATIVOS da Igreja e no mundo, membros da Igreja e cidadãos da sociedade humana.

Nos anos de 1970, como fruto do Concílio Vaticano II, na Igreja no Brasil, criou-se, como organismo de articulação do laicato, o Conselho Nacional do Laicato do Brasil (CNLB). Os Conselhos de Leigos são organismos que integram os leigos e leigas dos movimentos, pastorais e associações; inclusive os leigos e leigas que não se integram a organismo eclesiais e vivem sua fé cristã inseridos nas atividades da sociedade (Políticos, Profissionais Liberais e Intelectuais).

O dia de formação contou com cerca de 60 pessoas, lideranças representantes das 3 regiões Pastorais de nossa diocese.

Ao acolher os participantes, Pe. Marcio Rodrigo Mota, Coordenador Diocesano de Pastoral falou da alegria e esperança, pois este é encontro é parte de um processo que visa a revitalização e reestruturação do Conselho de Leigos em nossa Diocese.  Está previsto que a Assembleia eletiva do Conselho de Leigos acontece em junho (22/06) e a partir deste encontro foi criada uma comissão que irá junto com o secretariado Diocesano e atual CNLD articular e promover a assembleia.

“É fundamental para o laicato entender que não somos colaboradores, somos corresponsáveis na evangelização dessa Igreja e como sujeitos maduros na fé é necessário que tenhamos o olhar profético e testemunhal para os gritos que fazem ecoar na nossa sociedade e nada melhor do que esse chão que estamos pisando para poder vivenciar isso”. Sônia Gomes, Presidente do CNLB, CNBB.