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27 de abril de 2024

História da Diocese

Discurso de Dom Marcos Instalação da Diocese

A Diocese de Itabira foi criada pelo Papa Paulo VI através da Bula Haudi Inani, desmembrando-a das Arquidioceses de Mariana e Diamantina. Sua Ereção Canônica se deu no dia 14 de junho de 1965. Como sede da Diocese foi escolhida a cidade de Itabira e como padroeira da Catedral Diocesana, Nossa Senhora do Rosário.

A instalação canônica se deu no dia 29 de dezembro do mesmo ano, na Igreja de Nossa Senhora do Rosário, na cidade de Itabira, com a presença de vários bispos, dentre eles Dom Oscar de Oliveira, Dom João Resende Costa, Dom José de Almeida Batista Pereira, Dom Hermínio Malzone Hugo, Dom Serafim Fernandes de Araújo, e autoridades civis como o prefeito de Itabira José Machado Rosa, o prefeito de Guaxupé Dr. Benedito Felipe da Silva, Dr. Oscar de Oliveira, Presidente da Companhia Vale do Rio Doce e demais membros do clero e inúmeros fiéis.

O ato de instalação foi presidido pelo Núncio Apostólico Dom Sebastião Baggio, e na oportunidade foram lidos os seguintes documentos: Bula Pontifícia Haudi Inani, com a qual o Santo Padre Paulo VI erigiu a nova diocese e o Decreto de execução da mencionada Bula assinado pelo Núncio Apostólico. No ato da instalação o Núncio Apostólico empossou o primeiro bispo da nova diocese, Dom Marcos Antônio Noronha.
Dom Sebastião Baggio agradeceu a manifestação de estima e carinho e disse que se sentia feliz de estar em Itabira para a instalação da nova diocese e posse do seu primeiro bispo e pediu ao clero e aos fieis da nova diocese para que pudessem sempre estar em sintonia com o Romano Pontífice. Após a posse canônica, Dom Marcos Antônio Noronha presidiu a sua primeira missa como bispo diocesano. Assim disse o novo pastor: “Começa a existir a Diocese de Itabira, uma família nova. Nossa missão será baseada no Evangelho e na Eucaristia, onde o povo deverá encontrar a fonte de uma autêntica renovação segundo o espírito do Concílio Ecumênico”. Dom Marcos Noronha destacou ainda que o desafio era organizar a diocese gestada no Concílio Vaticano II.

A Igreja Matriz Nossa Senhora do Rosário, que teve sua construção concluída em 1848 e elevada a Catedral Diocesana em 1965, na madrugada do dia 09 de novembro de 1970, devido às fortes chuvas, desabou. Teto e partes das paredes ruíram e vieram ao chão. Tamanha foi a tristeza de todos ao tomarem conhecimento do ocorrido. Nesta mesma época ocorreu a renúncia de Dom Marcos Noronha ao governo da diocese.

Alguns anos depois, a comunidade se uniu para construir a nova Catedral. Esta teve o início de sua construção no dia 07 de março de 1976. Na ocasião foi organizado um mutirão para preparar os alicerces. Aos poucos a nova Igreja foi tomando forma, as paredes se erguendo aos poucos, graças ao empenho de muitos.

Ousado para a época e completamente diferente da arquitetura da Igreja que caiu, o projeto arquitetônico foi feito pelo arquiteto Fernando Lino da Rocha que buscou traduzir, num estilo harmônico, nossa história. As paredes circulares recordam o esforço de crescermos juntos como igreja, o forro de madeira, feito de ripas, põe em destaque o Altar, mostrando que a comunidade se constrói em torno da Eucaristia, os tijolos de barro evocam o barro de nossas origens. Todo o conjunto arquitetônico representa uma história que continua e não que foi rompida, daí sua forma circular.

A consagração da nova Catedral, sede da diocese, foi consagrada no dia 29 de dezembro de 1985. Esta foi erguida no mesmo lugar da anterior. A celebração eucarística foi presidida pelo Núncio Apostólico Dom Carlo Furno. Concelebraram Dom Mário Teixeira Gurgel, bispo diocesano e Dom Lélis Lara, bispo auxiliar; Dom Oscar Oliveira, arcebispo de Mariana; Dom Geraldo Reis, arcebispo de Diamantina; Dom Serafim Fernandes de Araújo, arcebispo de Belo Horizonte; Dom Silvestre Scandian, arcebispo de Vitória; Dom Vital Wilderink, bispo de Itaguaí; Dom Francisco Barroso, bispo de Oliveira; Dom José Heleno, bispo de Governador Valares; Dom Hélio Gonçalves Heleno, bispo de Caratinga; Dom José Lima, bispo de Sete Lagoas; Dom Luiz Mancilha Vilena, bispo eleito de Cachoeiro do Itapemirim, e muitos presbíteros da Diocese e vários outros de Dioceses vizinhas.

Com a renúncia de Dom Marcos Noronha ao pastoreio da Diocese de Itabira, assume o governo da diocese Dom Mário Teixeira Gurgel. Sua posse se deu no dia 18 de junho de 1971. Com ele foi elaborado o primeiro Plano de Pastoral. Vendo a diversidade da Diocese solicitou um bispo auxiliar e Pe. Lélis Lara, missionário redentorista que residia em Coronel Fabriciano, em 1976 foi nomeado para esta missão. Em 15 de abril de 1979, Dom Mário solicitou uma co-sede para a Diocese e em junho deste mesmo ano foi informado que seu pedido foi aceito. O Núncio Apostólico do Brasil, com o Decreto 400/79 de 11 de junho elevou a Igreja São Sebastião, em Cel. Fabriciano, à dignidade de Co-Sede da Diocese que passou a ser denominada Diocese de Itabira – Coronel Fabriciano.

No dia 16 de setembro de 1979, em solene celebração eucarística na Igreja São Sebastião, em Cel. Fabriciano, realizou-se a instalação. No início da cerimônia de instalação Dom Mário Gurgel, bispo diocesano, cumprimentou e acolheu todos os presentes, de modo especial, Dom Oscar de Oliveira, Arcebispo de Mariana e executor do Decreto. A Missa foi presidida por Dom Oscar, concelebrada por Dom Mário, Dom Lara e pelos padres da Diocese. Após a proclamação do Evangelho foi lido o Decreto da Sagrada Congregação dos Bispos para conhecimento público e procedeu a instalação da cidade de Coronel Fabriciano como co-sede da Diocese conforme as normas de direito e declarou executado o Decreto.

Preocupado com a formação do clero diocesano quanto aos aspectos da formação afetiva, espiritual, intelectual, disciplinar e pastoral, nas etapas que acompanham o período de formação desde o discernimento vocacional passando pelo Propedêutico, Filosofia e Teologia, em dezembro de 1978 Dom Mário Gurgel criou o Seminário Diocesano que, inicialmente ficou sob a responsabilidade dos Fráteres da Mãe da Misericórdia, na pessoa do Frei Henrique Cristiano em Belo Horizonte.

Em 1987 o Seminário foi instalado em João Monlevade, no bairro Vila Tanque, tendo o Pe. José Miranda como reitor. Em meados dos anos 90 foi criado o Seminário Propedêutico que inicialmente se instalou em Itabira mas que em 2001 foi transferido para João Monlevade. Neste mesmo ano também o Seminário de Teologia retorna para Itabira, tendo o Pe. Nelito Nonato Dornelas como reitor.

Em 2002 o Seminário de Filosofia é transferido de João Monlevade para Coronel Fabriciano devido a oportunidade de estudo no Unileste/MG, e o Seminário de Teologia vai para Belo Horizonte, onde estudou inicialmente no ISTA. Posteriormente os estudos teológicos passaram para a serem realizados na PUC Minas, onde ainda hoje acontecem. O novo Seminário foi construído em Belo Horizonte, e em 2008 passou a ser a residência dos seminaristas de teologia. Em 2011 também o Seminário de Filosofia é transferido para Belo Horizonte e passou a funcionar na mesma casa dos seminaristas da Teologia e passou a ser denominado Seminário Filosófico e Teológico São José. O Seminário Propedêutico Cura D’Ars continua em Itabira, no casarão junto à Catedral Diocesana.

Com a renúncia de Dom Mário Gurgel, assume o governo da diocese Dom Lélis Lara, até então bispo auxiliar. Sua nomeação se deu no dia 06 de dezembro de 1995 e sua posse no dia 22 de maio de 1996. Sucede o pastoreio de Dom Lara, no dia 30 de março de 2003, Dom Odilon Guimarães Moreira. Assim como os bispos anteriores, uma das preocupações de Dom Odilon foi com a unidade diocesana, em todos os seus aspectos. Enfatizou que nossa Igreja deve ser sempre uma Igreja evangelizadora, serviçal e missionária. Sempre teve um enorme carinho e zelo para com os vocacionados e seminaristas.

Um dos fatos marcantes na nossa diocese foi o acolhimento do 11º Intereclesial das CEBs realizado em Ipatinga, entre os dias 19 e 23 de julho do ano de 2005, em busca de caminhar alicerçados na espiritualidade libertadora vivida com mais profundidade a partir da experiência. O tema abordado foi “CEBs, Espiritualidade Libertadora”, e o lema “Seguir Jesus no compromisso com os excluídos”. O encontro contou com a participação de 3.806 participantes, dos quais 3.219 eram delegados, 112 assessores, 89 indígenas, 288 convidados, sendo aproximadamente 3.000 leigos e leigas, 420 religiosas e religiosos, 380 padres, 50 bispos católicos e 2 anglicanos e a participação de 70 pessoas vindas de outros países.

Participaram ainda 48 pessoas de outras onze Igrejas cristãs, das quais 23 eram pastoras e pastores. Sendo acolhidos também representantes de 32 povos indígenas e de outras religiões e culturas afro-brasileiras. Em união com os 250 jovens das Pastorais de Juventude de todo Brasil, acampados no Parque Ipanema, em comunhão com os participantes do encontro.

Para valorizar, ao máximo, a riqueza da experiência trazida pelas pessoas, estas foram organizadas em seis blocos chamados de “locomotivas”, subdivididas em vagões que aprofundaram o tema da Exclusão, relacionando as CEBs com a espiritualidade libertadora, com a dignidade humana e promoção da Cidadania, com a formação de novos sujeitos capazes de contribuir para construção de um outro mundo, com a Via Campesina, tendo presente a ecologia, a questão do uso da terra e da água no campo e nas cidades, a reforma agrária e, finalmente, com a educação libertadora.

Atento as necessidades pastorais de nossa diocese, Dom Odilon instituiu em 2012 a Escola Diaconal, tendo sede em João Monlevade. O decreto de instituição da Escola Diaconal Beato João Paulo II foi dado no dia 22 de fevereiro, na Festa Litúrgica da Cátedra de São Pedro e sua inauguração foi no dia 25 desse mesmo mês, na Igreja Nossa Senhora de Fátima, Vila Tanque, João Monlevade. Dom Odilon renunciou ao governo da diocese aos 21 de fevereiro de 2013.

Diante da Canonização do Beato Papa João Paulo II, em 27 de abril de 2014, no dia 22 de fevereiro de 2016, foi emitido um novo Decreto alterando o nome da Escola para “Escola Diaconal São João Paulo II”. O decreto foi assinado por Dom Marco Aurélio Gubiotti, bispo sucessor de Dom Odilon, empossado no dia 16 de junho de 2013. No dia 6 de agosto de 2016, no Ano Santo Extraordinário da Misericórdia, pela imposição das mãos de Dom Marco Aurélio Gubiotti, foi realizada a ordenação dos 16 primeiros diáconos permanentes, na Co-Catedral de São Sebastião em Coronel Fabriciano, um marco na história dos 50 anos da Diocese. Outro marcou do Jubileu Áureo da Diocese foi a ordenação de três novos padres, Anderson, Edson e Ueliton.

No mesmo dia da renúncia de Dom Odilon foi nomeado pelo Papa Bento XVI, que havia acabado de renunciar ao pontificado, o Pe. Marco Aurélio Gubiotti, do clero da Arquidiocese de Pouso Alegre, como quinto bispo diocesano. A nomeação do novo bispo se deu na mesma semana da renúncia do Papa Bento XVI como Pontífice da Igreja. A ordenação episcopal do Monsenhor Marco Aurélio aconteceu no dia 26 de maio do mesmo ano, em Ouro Fino e sua posse canônica foi na festa dos 48 anos da Diocese, no mês de junho. O rito de posse foi presidido por Dom Geraldo Lírio Rocha, arcebispo da Arquidiocese de Mariana, sede da Província Eclesiástica, na Catedral Diocesana Nossa Senhora do Rosário e a santa missa foi presidida pelo novo bispo, Dom Marco Aurélio Gubiotti, no Parque de Exposição, em Itabira, na presença de um número expressivo de fiéis de todas as paróquias, vários padres, bispos, diáconos, seminaristas, religiosos e religiosas, além de autoridades civis.

Nossa Diocese de Itabira-Coronel Fabriciano é composta por 51 Paróquias, distribuídas em 24 municípios e organizadas em três regiões pastorais: Região Pastoral 1 composta por 14 Paróquias, Região Pastoral 2 por 13 Paróquias e Região Pastoral 3 por 24 Paróquias.

Confiada desde 2013 ao pastoreio de Dom Marco Aurélio Gubiotti, a diocese conta também com a colaboração do nosso bispo emérito Dom Odilon Guimarães Moreira. Atualmente a diocese conta com 54 padres diocesanos, 21 padres religiosos e 23 diáconos permanentes.

Uma grande riqueza para nossa Diocese é a presença dos religiosos e religiosas. Nas Congregações Femininas contamos com a Congregação das Irmãs Franciscanas do Senhor, Sociedade da Beneficência Popular, Missionárias de Nossa Senhora das Dores, Irmãs Filhas do Sagrado Coração de Jesus, da Providência de Santo André, Congregação Romana de São Domingos (Irmãs Dominicanas), Ordem da Bem Aventurada Virgem Maria do Monte Carmelo (Irmãs Carmelitas), e Pequenas Missionárias de Maria Rosa Mística.
Dentre as Congregações Masculinas contamos com a Sociedade Educadora São Francisco Xavier (Xaverianos), Congregação do Santíssimo Redentor (Redentoristas), Congregação do Imaculado Coração de Maria, Ordem dos Clérigos Regulares de São Caetano, e a Companhia de Maria (Monfortinos).

Temos presente em nossa diocese também as seguintes Novas Fundações: Comunidade Cordeiro de Deus, Comunidade Amigos de Jesus, Comunidade Deus Existe, Comunidade Servos do Amor, Fraternidade Mãe Imaculada, Comunidade Missionária Sagrado Coração de Jesus e Comunidade Tenda do Senhor.

O ano de 2015 foi o ano Jubilar Diocesano e celebramos no dia 14 de junho a festa dos 50 anos de sua criação. A festa que foi celebrada no Parque de Exposição em Itabira, contou com uma participação bastante expressiva dos leigos de todas as 50 paróquias que lotaram o espaço preparado para a comemoração. Marcaram presença, além dos bispos eméritos Dom Lélis Lara e Dom Odilon, e demais membros do clero diocesano, muitos bispos, padres e diáconos vindos de várias dioceses. Uma presença muito significante foi do Dom Serafim Fernandes de Araújo, que esteve presente na cerimônia de instalação da Diocese e posse do primeiro bispo, Dom Marcos Noronha, quando ainda era arcebispo de Belo Horizonte, e também participou da Missa de Consagração da nova Catedral em 1985. A missa foi presidida por Dom Marco Aurélio, nosso bispo diocesano.

No dia 11 de junho de 2017, em missa presidida por Dom Marco Aurélio na Catedral Diocesana Nossa Senhora do Rosário, em Itabira, realizou-se o lançamento do Brasão de Armas da diocese. O lançamento e apresentação da Carta de Armas foi feito pelo Pe. Ueliton Neves da Silva, assessor diocesano de comunicação.

No dia 01 de junho de 2019, Domingo da Ascensão do Senhor, na Paróquia Nossa Senhora da Piedade, em Itabira, aconteceu a 4ª Romaria das Águas e da Terra. Um dia que jamais se apagará da memória e do coração da Diocese de Itabira – Cel. Fabriciano, sobretudo dos milhares de Romeiros e Romeiras que percorreram longas distâncias para estar presente nesta grande Romaria.

A 4ª edição da Romaria foi uma caminhada de profetismo e esperança, recordou a dor de todos os atingidos pelo rompimento da barragem de Fundão, em 2015, e também ao crime que vitimou mais 300 pessoas em Brumadinho. Algumas pessoas que viveram essas tragédias participaram da romaria, deram seus depoimentos e uniram-se às vozes de tantos outros, aterrorizados pela possibilidade de novos desabamentos de barragens, como o povo de Barão de Cocais.

Na oportunidade, Dom Marco fez uma prece especial e pediu por todos: “Queremos ser solidários com cada irmão e irmã que perdeu sua vida. Com cada família que chora a ausência de seu parente. Queremos lembrar daqueles que estão escritos aqui nas cruzes, mas também daqueles que estão escritos em nossos corações. Queremos ajudar os nossos irmãos a carregarem as suas cruzes”. No local, foram fincadas na rotatória e afixadas na cerca, como memorial aos que foram vítimas, um apelo a não se repetir “Mar de lama, nunca mais”. O encerramento da Romaria se deu na celebração da Eucaristia presidida por Dom Marco Aurélio, concelebrada pelo Dom Vicente de Paula Ferreira, bispo auxiliar da Arquidiocese de Belo Horizonte, e vários padres de diversas dioceses.

Nossa Diocese que nasceu sob o signo do Concílio Vaticano II, desde então vem buscando ser fiel às decisões desse evento. Sempre animada pelo Espírito Santo têm buscado construir uma identidade missionária, dinâmica e comprometida com o Evangelho, sob o olhar amoroso da Mãe Aparecida, nossa padroeira. Com o empenho dos nossos inúmeros agentes pastorais e comunitários, em meio a tantas lutas, compomos até hoje, uma linda história missionária e evangelizadora. Inspirados por prioridades e clamores, resultado das reuniões e assembleias, temos buscado a unidade diocesana, a pastoral de conjunto e, atenta aos sinais dos tempos, buscamos ser uma Igreja profética.

Que Deus nos abençoe e nos guarde e que Nossa Senhora, a Mãe Aparecida, modelo dos servidores do Evangelho, nos ajude e nos ensine a dizer sempre sim ao chamado do Senhor.

E nossa história continua…

Pe. Ueliton Neves da Silva
Assessor Diocesano de Comunicação.


Fontes de pesquisa:

ANAIS DA DIOCESE DE ITABIRA-CEL. FABRICIANO. Bula Pontifícia de Criação da Diocese do Papa Paulo VI, 1965.

ANAIS DA DIOCESE DE ITABIRA-CEL. FABRICIANO. Ata da Instalação Canônica da Diocese de Itabira, 1965.

ANAIS DA DIOCESE DE ITABIRA-CEL. FABRICIANO. Ata da Consagração da Nova Catedral Diocesana, 1985.

ARQUIVO DA MITRA DIOCESANA DE ITABIRA-CEL. FABRICIANO. Diversos registros sobre a história da antiga e da atual Catedral diocesana.

ARQUIVO DA MITRA DIOCESANA DE ITABIRA-CEL. FABRICIANO. Informes da Diocese.

ARQUIVO DA MITRA DIOCESANA DE ITABIRA-CEL. FABRICIANO. Pronunciamento de Dom Marcos Antônio Noronha na no ato da instalação da Diocese e posse canônica, em 29 de dezembro de 1965.

BUARQUE, Virgínia Albuquerque de castro; PINHEIRO, Cleverson Francisco da Silva; SANTOS, Júlio César. Diocese de Itabira-Cel. Fabriciano: 50 anos de história. Belo Horizonte: O Lutador, 2015.

SITE https://cebsdobrasil.com.br/intereclesiais/ – 11º Intereclesial das CEBs.

DIOCESE DE ITABIRA-CEL. FABRICIANO. Livro da Caminhada. Itabira: Gráfica Diocesana, 2018.

MITRA DIOCESANA DE ITABIRA-CEL. FABRICIANO. Rumo aos 50 anos, 1965-2015.

Edição Especial do Elo Diocesano. Ipatinga: Gálatas Comunicação Católica, 2014.